4 pastores que se suicid@ram e carta de despedida revela texto assustador
Suicídio em série envolvendo líderes evangélicos está chamando a atenção.
Algumas ações que acontecem no mundo podem surpreender a todos. Casos recente, envolve o suicídio de quatro pastores evangélicos chamou muito a atenção de todo o país. No mês de dezembro de 2018, pelo menos quatro líderes religiosos teriam se suicidado.
A última morte envolveu Lucimari Alves Barro, uma pastora evangélica muito querida em toda a região. De acordo com informações da mídia, a religiosa acabou se matando com uma corda em casa. No caso de Lucimari, ela não deixou nenhuma mensagem que explique o caso, mas outros pastores acabaram deixando itens que podem explicar tudo o que aconteceu.
A Morte de quatro pastores por suicídio cria alerta vermelho em igrejas e abre discussão sobre depressão
No entanto, outro pastor evangélico, que também se matou nesse mês, acabou deixando uma espécie de carta de despedida que explica a tragédia que aconteceu com ele. O líder religioso deixou um vídeo gravado falando sobre a depressão e o quanto é difícil ter que representar uma igreja. Em todos os casos, outros líderes religiosos e, é claro, fiéis, pronunciaram-se sobre o tema, tentando contextualizar o que acontece na igreja evangélica nesse momento.
“Muitos não sabem até pensam que vida de pastor é fácil é boa. Não sabem a luta espiritual que enfrentam”, disse uma pastora que tinha ligação com um dos mortos. “Que tristeza, isso é um momento terrível, mas serve para refletirmos que todos têm falhas, mas que ao mesmo isso é impossível de conseguir superar”, disse mais um dos internautas ao revelar o tema. Suicídio em massa em igrejas mostra importância de discussão sobre a tristeza. O caso que mais repercutiu das quatro mortes foi a do pastor evangélico Júlio César Silva.
Isso porque ele era líder da Assembleia de Deus no Rio de Janeiro. Ele tinha esposa e duas pequenas filhas. Assim como em casos parecidos, o religioso utilizou uma corda para tirar a sua vida. Para muitos, uma salvação é evitar que esse tipo de ação aconteça através do diálogo. Falar sobre o assunto e ter acompanhamento psicológico pode ajudar bastante nessa luta, que ajuda a todos.